O escândalo gerado esta semana ao vir à tona um filho de quase dois anos que nasceu de um relacionamento entre Viviana Rosalith Carrillo Cañete e o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, ainda quando era bispo da Igreja Católica, me fez refletir. Não sobre seu pecado – ele pode ter se arrependido e se confessado, não deve ser julgado por isso – mas sobre as péssimas contribuições da turma da moribunda Teologia da Libertação para a Igreja ao longo destes anos. Lugo é amiguinho de frei Betto e admirador de Leonardo Boff. Precisa dizer mais alguma coisa?
A Teologia da Libertação como todos sabem se tornou a forma de marxistização da Igreja, com a intenção de fazer dela, assim como sugeriu Gramsci, a caixa de ressonância da doutrina marxista. Seus adeptos dizem que a tal teologia é baseada nos ensinamentos de Cristo e na Doutrina Social da Igreja. Mentira. Toda a doutrina é revisada através da ótica marxista. Para a Igreja, a TL foi, sem dúvida, um mal. Heresias surgiram dela – vide Jon Sobino e o já citado, Leonardo Boff –, abusos litúrgicos, rompimento com a Tradição, falsa interpretação dos documentos do Concílio Vaticano II e otras cositas más.
Padres se meteram em política, e o que é pior, sem a intenção de defender os valores do Evangelho e da doutrina católica. A intenção destes padres, os padres de passeata como ficaram conhecidos, é clara: usar a Igreja para disseminar a doutrina nefasta do marxismo condenado pela Igreja tantas e tantas vezes. Fernando Lugo foi um deles. Ordenado sacerdote em 1977 e bispo em 1994, preferiu se engajar nas fileiras da esquerda política do que dos anunciadores do Evangelho. Renegou o sacramento da ordem. Preferiu ser presidente de um país do que um sucessor dos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo. É isso que não consigo entender. Não há nada mais importante que o sacerdócio, do que poder oferecer ao Pai, o Santo Sacrifício, salvar almas no confessionário. Mas não, para os adeptos da TL, o importante é “defender” os pobres, “libertá-los” da opressão social. Lugo pediu a renúncia do estado clerical, pois a constituição paraguaia proíbe que um ministro de qualquer religião assuma cargos eletivos. Mesmo com a suspensão a divinis, ou seja, afastado das funções ministeriais, mas ainda bispo, Lugo desobedece a Igreja (que novidade!) e se candidata. Após ser eleito, o Papa Bento XVI aceita sua renúncia do estado clerical e o reduz ao estado laical, caso sem precedentes na Igreja. Na verdade, desde 2004 a Igreja tinha feito de Lugo, bispo emérito. Certamente não foi uma grande perda para a Igreja, pelo contrário.
A Teologia da Libertação como todos sabem se tornou a forma de marxistização da Igreja, com a intenção de fazer dela, assim como sugeriu Gramsci, a caixa de ressonância da doutrina marxista. Seus adeptos dizem que a tal teologia é baseada nos ensinamentos de Cristo e na Doutrina Social da Igreja. Mentira. Toda a doutrina é revisada através da ótica marxista. Para a Igreja, a TL foi, sem dúvida, um mal. Heresias surgiram dela – vide Jon Sobino e o já citado, Leonardo Boff –, abusos litúrgicos, rompimento com a Tradição, falsa interpretação dos documentos do Concílio Vaticano II e otras cositas más.
Padres se meteram em política, e o que é pior, sem a intenção de defender os valores do Evangelho e da doutrina católica. A intenção destes padres, os padres de passeata como ficaram conhecidos, é clara: usar a Igreja para disseminar a doutrina nefasta do marxismo condenado pela Igreja tantas e tantas vezes. Fernando Lugo foi um deles. Ordenado sacerdote em 1977 e bispo em 1994, preferiu se engajar nas fileiras da esquerda política do que dos anunciadores do Evangelho. Renegou o sacramento da ordem. Preferiu ser presidente de um país do que um sucessor dos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo. É isso que não consigo entender. Não há nada mais importante que o sacerdócio, do que poder oferecer ao Pai, o Santo Sacrifício, salvar almas no confessionário. Mas não, para os adeptos da TL, o importante é “defender” os pobres, “libertá-los” da opressão social. Lugo pediu a renúncia do estado clerical, pois a constituição paraguaia proíbe que um ministro de qualquer religião assuma cargos eletivos. Mesmo com a suspensão a divinis, ou seja, afastado das funções ministeriais, mas ainda bispo, Lugo desobedece a Igreja (que novidade!) e se candidata. Após ser eleito, o Papa Bento XVI aceita sua renúncia do estado clerical e o reduz ao estado laical, caso sem precedentes na Igreja. Na verdade, desde 2004 a Igreja tinha feito de Lugo, bispo emérito. Certamente não foi uma grande perda para a Igreja, pelo contrário.
Mas esta semana, para coroar tudo isto, vem a público um relacionamento com uma moça enquanto era bispo e a atitude nada admirável de renegar o filho e só assumi-lo sob pressão, acrescentando a sua carreira eclesiástica e política, um escândalo. O povo paraguaio, em sua maioria católico, votou em Lugo porque era um bispo, porque vendeu uma imagem falsa (redundância quando se trata de comunistas). O povo confiou nele, assim como confia na Igreja. Fernando Lugo traiu ambos. Mostra disso foi a queda acentuada de sua popularidade de 64,14% para 48,04%. Como disse um deputado paraguaio, que Lugo cumpra as promessas que fez ao país, porque as que fez à Igreja ele já não cumpriu. Alguém ainda acredita que ele fará isso?
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