Apesar de a maioria dos historiadores modernos não usarem mais o termo Idade das Trevas para designar os mil anos que se seguiram (Séc. V – XV) após a queda do Império Romano, ainda muitos, movidos por ideologias ateístas e por aquele velho ódio e ranço pela Igreja, que surgiu no protestantismo em plena Renascença e ganhou força no Iluminismo, insistem em tratar de maneira preconceituosa, pejorativa e mentirosa a Idade Média, em especial durante os séculos da Cristandade (Séc. XI – XIV). A maioria dos professores enche a boca para detratar deste período em que o Evangelho de Cristo era o parâmetro da lei, onde Estado e Igreja colaboram entre si, onde o homem mantinha diante dos olhos seu fim: Deus. Caíram no conto iluminista reforçado pelo marxismo e repassam isto para os alunos. Não sabemos se é falta de estudo ou má-fé. Coitados. Sabemos da má formação que recebem nossos professores e talvez muitos só vendam o que compraram. O que sabemos com toda a certeza é que quem elabora estes materiais didáticos, tanto na formação dos professores como na dos alunos, sabe muito bem o que está fazendo e segue um ordenamento que pretende (que esforço inútil, a Igreja é invencível!) destruir a Santa Igreja Católica. E qual é o período onde a Igreja teve seu apogeu, onde todos os esforços eram postos na salvação da pessoa humana? Isto mesmo, na Idade Média.
Seria esta uma era de obscurantismo, de superstição, de atraso científico, onde reinava a violência, a falta de liberdade, a censura e a barbárie? Poderíamos encontrar estas características durante os períodos das invasões bárbaras anteriores e posteriores ao império de Carlos Magno quando a escuridão da barbárie cobriu a Europa ocidental, mas, ainda nesta época, a Igreja – e somente Ela – foi um luzeiro em meio à noite escura onde se preservou a ordem, a civilização e a cultura. Todavia, o alvo predileto é a Cristandade. É claro que não era a sociedade perfeita, aliás, sabemos que ela não existe e só será realidade quando Cristo voltar em Sua glória e restaurar todas as coisas em Seu Reino eterno onde os santos reinarão com Ele. Porém, a Idade Média está longe de merecer todos os adjetivos maledicentes que lhe foram outorgados desde o inicio da Idade Moderna. Como a Igreja estava no centro da era medieval, os difamadores da Igreja, anticlericais, ateus, aqueles que consideram a Igreja uma pedra no sapato para suas ideologias imorais, somente destacam o que houve de mau e discutível na Idade Média, sem levar em conta a mentalidade da época e imputando à Igreja, fatores sociais e acontecimentos históricos, que, em muitos casos, a Igreja condenou e combateu, como se fossem aprovados e incentivados por Ela. Além disso, nada sobre os avanços científicos, filosóficos, tecnológicos, humanistas, artísticos são citados ou quando são ditos é de maneira muito superficialmente. O pensamento ilógico sugere que tudo isto ficou hibernando até que num belo dia acordou e assim surgiu a Renascença. E mais, muitos dos fatos atribuídos ao período medievo, na verdade se encontram no Renascimento. Mas isto não importa aos inimigos declarados ou implícitos da Igreja desde que a acusada continue sendo nossa Mãe e Mestra.
Seria esta uma era de obscurantismo, de superstição, de atraso científico, onde reinava a violência, a falta de liberdade, a censura e a barbárie? Poderíamos encontrar estas características durante os períodos das invasões bárbaras anteriores e posteriores ao império de Carlos Magno quando a escuridão da barbárie cobriu a Europa ocidental, mas, ainda nesta época, a Igreja – e somente Ela – foi um luzeiro em meio à noite escura onde se preservou a ordem, a civilização e a cultura. Todavia, o alvo predileto é a Cristandade. É claro que não era a sociedade perfeita, aliás, sabemos que ela não existe e só será realidade quando Cristo voltar em Sua glória e restaurar todas as coisas em Seu Reino eterno onde os santos reinarão com Ele. Porém, a Idade Média está longe de merecer todos os adjetivos maledicentes que lhe foram outorgados desde o inicio da Idade Moderna. Como a Igreja estava no centro da era medieval, os difamadores da Igreja, anticlericais, ateus, aqueles que consideram a Igreja uma pedra no sapato para suas ideologias imorais, somente destacam o que houve de mau e discutível na Idade Média, sem levar em conta a mentalidade da época e imputando à Igreja, fatores sociais e acontecimentos históricos, que, em muitos casos, a Igreja condenou e combateu, como se fossem aprovados e incentivados por Ela. Além disso, nada sobre os avanços científicos, filosóficos, tecnológicos, humanistas, artísticos são citados ou quando são ditos é de maneira muito superficialmente. O pensamento ilógico sugere que tudo isto ficou hibernando até que num belo dia acordou e assim surgiu a Renascença. E mais, muitos dos fatos atribuídos ao período medievo, na verdade se encontram no Renascimento. Mas isto não importa aos inimigos declarados ou implícitos da Igreja desde que a acusada continue sendo nossa Mãe e Mestra.
Hoje, graças a Deus, muitos estudiosos das mais variadas áreas do conhecimento redescobrem que a sociedade católica medieval construiu a civilização ocidental. Reconhecem que a Igreja foi quem sustentou esta civilização que hoje lhe vira as costas, numa atitude, no mínimo, de ingratidão para com Ela.
Neste blog, compararemos a sociedade cristã medieval com a sociedade greco-romana e veremos seus progressos frente a esta, como a Igreja soube purificar a Europa. Também compararemos a sociedade medieval com a nossa sociedade que se gaba de viver a sua maior era da História. E, como a Idade Média não foi um período curto, não seria justo compará-la apenas com nossas ultimas décadas, mas abrangeremos todo o período da Idade Moderna e Contemporânea. Veremos o quanto nosso mundo estaria melhor se nossa sociedade ocidental tivesse continuado fortemente baseada na doutrina católica como na Idade Média em vez de negar e destruir suas raízes. Seria realmente o período medieval católico, a Idade da Luz de Cristo, a temida Idade das Trevas? Ou a Idade das Trevas seria o período em que vivemos?
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