Ontem se comemorou o Dia das Mães. Exatamente nesta semana que acontece tal comemoração, foi veiculado pelo Jornal da Globo, o caso de Munira Khalil El Ourra e Adriana Tito Maciel, um par de lésbicas que está lutando na justiça para poder registrar os filhos gêmeos que nasceram de Adriana, com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Em março, a Revista Época já tinha feito uma reportagem com as duas, assim que entraram na justiça paulista com o pedido. A coisa é mais complicada do que se parece (se é que pode ser mais complicada).
Como o mal não se sacia, vamos à linha de imoralidades contida no caso: primeiramente, a relação homossexual que é uma depravação grave e antinatural; depois, resolvem ter filho, pouco importando com o desenvolvimento psicológico e social desta inocente criança, no caso, crianças; aí, como se não bastasse, querem simular uma geração natural de filhos, como faria um casal. A idéia de adoção por pares de homossexuais é coisa do passado, não sejam retrógrados por pensarem que esta é a solução mais simples. A coisa é inovar! Então, vão a uma clínica de fertilização artificial, pegam o esperma de um indivíduo desconhecido, que se comporta pior que um animal (pensem: o que leva um homem a doar sêmen? Eu não consigo entender...), retiram o óvulo de Munira, fertiliza-os e implanta-os no útero de Adriana. Que lindo!
E tudo isto se desenvolve na reportagem num tom melodramático, mostrando uma corrida contra o tempo e contra a infertilidade. Seria trágico se se tratasse de uma família, de uma mulher que acaba de se casar e não poderá ser mãe biológica. O caso está correndo na justiça de São Paulo. Hoje, o juiz da 6ª Vara da Família do Fórum de Santo Amaro negou a liminar, adiando o julgamento definitivo. Ainda existem juízes justos, porém não temos certeza se a decisão será mantida no julgamento final. É pouco provável, todos querem ser moderninhos e o lobby é imenso. Pessoas que vivem no pecado, na imoralidade, sempre existiram e sempre existirão, até mesmo dentro da Igreja. Pensar que isto é felicidade e querer condenar suas almas por toda a eternidade ao inferno é um decisão pessoal, ainda que todo pecado pessoal tenha consequência a todos, porém, querer legitimar tais atos, lutar por um direito que não existe, é demais. Não existe direito quando este contraria a lei natural. Legal mesmo é na Espanha socialista de Zapatero, não é mesmo?
A reportagem da Época, em certo momento, cita: “Como qualquer família normal”. Não é possível chamar isto de família, quanto menos de normal. O Estado não tem o direito de definir o que é família. A família é divina e antecede ao Estado. A família é formada por pai e mãe, casados legitimamente diante de Deus, e filhos (ou ao menos, se infértil, o casal deve estar aberto à fecundidade). O que passa disso é aberração.
Sem o temor a Deus, assim caminha a humanidade nesta Idade das trevas na qual vivemos, numa egolatria que rumará à desgraça. Que Nossa Senhora, a Mãe de Deus e da Igreja, interceda por todas as mães, as famílias e por nós.
Como o mal não se sacia, vamos à linha de imoralidades contida no caso: primeiramente, a relação homossexual que é uma depravação grave e antinatural; depois, resolvem ter filho, pouco importando com o desenvolvimento psicológico e social desta inocente criança, no caso, crianças; aí, como se não bastasse, querem simular uma geração natural de filhos, como faria um casal. A idéia de adoção por pares de homossexuais é coisa do passado, não sejam retrógrados por pensarem que esta é a solução mais simples. A coisa é inovar! Então, vão a uma clínica de fertilização artificial, pegam o esperma de um indivíduo desconhecido, que se comporta pior que um animal (pensem: o que leva um homem a doar sêmen? Eu não consigo entender...), retiram o óvulo de Munira, fertiliza-os e implanta-os no útero de Adriana. Que lindo!
E tudo isto se desenvolve na reportagem num tom melodramático, mostrando uma corrida contra o tempo e contra a infertilidade. Seria trágico se se tratasse de uma família, de uma mulher que acaba de se casar e não poderá ser mãe biológica. O caso está correndo na justiça de São Paulo. Hoje, o juiz da 6ª Vara da Família do Fórum de Santo Amaro negou a liminar, adiando o julgamento definitivo. Ainda existem juízes justos, porém não temos certeza se a decisão será mantida no julgamento final. É pouco provável, todos querem ser moderninhos e o lobby é imenso. Pessoas que vivem no pecado, na imoralidade, sempre existiram e sempre existirão, até mesmo dentro da Igreja. Pensar que isto é felicidade e querer condenar suas almas por toda a eternidade ao inferno é um decisão pessoal, ainda que todo pecado pessoal tenha consequência a todos, porém, querer legitimar tais atos, lutar por um direito que não existe, é demais. Não existe direito quando este contraria a lei natural. Legal mesmo é na Espanha socialista de Zapatero, não é mesmo?
A reportagem da Época, em certo momento, cita: “Como qualquer família normal”. Não é possível chamar isto de família, quanto menos de normal. O Estado não tem o direito de definir o que é família. A família é divina e antecede ao Estado. A família é formada por pai e mãe, casados legitimamente diante de Deus, e filhos (ou ao menos, se infértil, o casal deve estar aberto à fecundidade). O que passa disso é aberração.
Sem o temor a Deus, assim caminha a humanidade nesta Idade das trevas na qual vivemos, numa egolatria que rumará à desgraça. Que Nossa Senhora, a Mãe de Deus e da Igreja, interceda por todas as mães, as famílias e por nós.
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