Não assisti à entrevista do pastor Silas Malafaia no De Frente com Gabi e, sinceramente, não estou afim de gastar meus preciosos créditos da internet para ver no Youtube, mas gostaria de comentar o que andou pipocando no Facebook sobre a entrevista e que parece injusto pelo que julgo do pastor Silas Malafaia.
Pode-se discordar de Silas Malafaia, em suas teorias e em seus métodos, mas não é justo colocá-lo no mesmo balaio com certos pastores brasileiros. Malafaia está longe de ser um pilantra ou um espertalhão aproveitador da fé. Sua formação e inteligência já seriam suficientes para perceber que não se trata da mesma raça.
Sua pregação difere muito da simplória e herética teologia da prosperidade das igrejas neopetencostais. Assembleiano, ele é um pentecostal, certamente, mas sua raiz é o pentecostelismo à moda europeia, muito diferente do norte-americano que influenciou as igrejolas que brotam por aí e que traz mais a marca da cultura dos EUA do que a do evangelho de Cristo.
Um alerta aos católicos. A intenção da entrevista é evidente e é exatamente a mesma quando se entrevista um padre ou bispo da Igreja: acusar, tentar desmoralizar. Não é uma entrevista. É um apedrejamento, posto que seus posicionamentos desagradam a ponto de elevar ao limite do ódio aos “modernosos” de plantão da estirpe de Marília Gabriela. Portanto, cuidado com as críticas sem fundamento ou por simples picuinha ou má-vontade. Nossos inimigos são bem outros e estão longe de serem outros cristãos. Precisamos nos unir ao redor dos pontos em comum ao invés de dar munição para os que atacam nossa fé.
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