17 de jun. de 2009

Bomba na Parada Gay: atentado ou armação?

Não gosto muito das teorias da conspiração, mas, não sei se é por ter muito tempo ocioso ou efeito daquelas bobagens que a gente pensa antes de dormir, comecei a desconfiar da veracidade do atentado a bomba contra um grupo de homossexuais após a Parada Gay realizada no último domingo em São Paulo. É muita coincidência para ser só coincidência. Vamos aos fatos: Parada Gay é realizada a 13 ânus, ops, anos e não foram registrados atentados. Justamente neste ano, quando o governo Lula decide oficializar, junto com nove ministros de Estado, o “estatuto homossexual”, uma pretensa arma contra a homofobia (que já é crime), cuja intenção real é aprovar leis contra o Direito natural e moral e implantar a censura no Brasil, ao menos sobre o assunto homossexualidade, acontece este “incidente”.

Estranho, não? Parece muito um atentado forjado para dar razão e apressar a tal “lei de combate à homofobia” (a lei da mordaça gay) que tramita no nosso estimado e prestativo Congresso Nacional. Casos de estatísticas forjadas, como as usadas na aprovação do aborto nos EUA é coisa comum. Atentados a bomba também.


Não seria o primeiro caso na História: em 30 de abril de 1981, um atentado mal sucedido, durante as comemorações do Dia do Trabalho, no Riocentro, matou um sargento e feriu um capitão do Exército. Teria sido uma tentativa de setores mais radicais do regime militar de forjar um atentado cuja culpa recairia sobre os grupos de esquerda (o que não seria difícil de acreditar, já que era uma constante da esquerda) e fazer parecer necessária uma nova onda de repressão e paralisar a lenta abertura política que estava em andamento no governo do general Figueiredo.


Outro caso ocorreu no ano de 2000. José Eduardo Bernardes da Silva, funcionário da Anistia Internacional em São Paulo, forjou dois atentados a bomba contra si próprio e enviou algumas cartas ameaçadoras a políticos, grupos homossexuais e de combate ao racismo (leia mais aqui). Visava “criar” skinheads para alavancar a Anistia e ter status de “perseguido político” para conseguir refúgio na Espanha.


Pode ser um atentado realmente. Afinal, há preconceito e atos de violência verdadeiros contra homossexuais. Posso estar errado e se ficar comprovada a autoria do atentado, postarei aqui. Mas que é estranho, é.



3 comentários:

  1. kkkkkkk.....
    Então não existe Homofobia no Brasil, assim como também não existe Racismo.... neh ?

    Ja ouvi varias pessoas falando "Nossa se jogasse uma bomba na parada gay, acabava com os gays do mundo"... Até algum dia, uma pessoa tentou fazer isso...

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  2. Claro que existe. O texto nem é sobre se existe homofobia ou não.

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  3. Não ... a "homofobia" não existe realmente, existe apenas virtualmente. FOBIA (medo). Todos sabemos que o mesmo fenómeno comum a todas as verdadeiras fobias não existe neste caso da "homofobia". Todos sabemos que não é o MEDO que move as pessoas que lhes repugna essa abominação. É hora de chamar as coisas pelos nomes e acabar com falsas palavras que têm por fim fazer acreditar que NÓS, os normais, durante miléniso, somos agora os enfermos caso abramos a boca contra tal abominação. Tal palavra "homofóbia" é uma ilusão contra a nossa civilização, contra a cirstandade, e claro, consequentemente: contra Deus.
    Eliminem a plavra HOMOFOBIA do vosso dicionário caso já se tenha infiltrado nele e em vossas crenças pessoais.

    Seria "heterofóbico" aquele que decide agir contra o que é próprio e normal na nossa sociedade, incluindo fazer demonstrações públicas? Isso não é um ataque?

    Já estamos no MEIO PONTO do problema final: ser gay ou não é indiferente, a identidade sexual não existiria mais. Não haverá mais possibilidade de abordar a homosexualidade como um COMPORTAMENTO e dar-lhe possibilidade de tratamento ou cura, pois é um comportamento resultante de muitos fatores, e NÃO é algo que seja DETERMINADO BIOLOGICAMENTE.

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