15 de mai. de 2009

“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus.” (Mt. 5, 8)

A pureza de coração consiste em fazer o bem às pessoas, ajudá-las, por amor, por solidariedade, sem segundas intenções. Jesus foi puro de coração porque não fez nada, nem um milagre em favor de alguém, pensando em recompensa. Nem mesmo coagia a pessoa a se converter. Curou o servo do centurião romano e o filho do oficial de Herodes, mas não procurou estas influências políticas para defendê-Lo diante de Pilatos.
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O outro sentido de pureza na Bíblia é sexual. A pureza aqui não é uma bobagem para virgenzinhas recatadas e solteirões recalcados como o mundo quer nos passar. Mas é toda a ordenação sexual do homem e da mulher, que deixam de ser escravos de seus sentidos como os animais. É a ordenação do relacionamento conjugal sem aquela idéia perversa de que entre quatro paredes vale tudo. É a castidade dos solteiros, para aqueles que aliviam a consciência com as desculpas do mundo: “pecado é matar e roubar. Eu não estou fazendo mal a ninguém”, enquanto se perdem em prazeres egoístas e até antinaturais.
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Os puros de coração verão Deus, porque Ele é puro e nada de impuro entrará diante da visão beatífica de Deus. Mas, desde já, se mantivermos a pureza de coração pela graça de Deus, podemos vê-Lo, não apenas “ver” no sentido de enxergar, mas como aqueles gregos que subiram a Jerusalém para adorar e pediram aos apóstolos para verem Jesus, ou seja, conhecê-Lo intimamente.


Tabu, só o ovo de tartaruga



Depois da participação do nosso ministro do meio ambiente Carlos Minc na Marcha da Maconha, que ocorreu no ultimo dia 9 em todo o Brasil, mas teve seu ponto forte no Rio de Janeiro (por que será?), você pode perguntar: o que o ministro do meio ambiente faz numa passeata de tamanha relevância? Faz todo sentido! Maconha, erva, planta, meio ambiente. Entendeu? Pois é, pouco importa se os usuários, vistam eles coletes cafonas ou não, patrocinem a violência. Não pode vencê-los, junte-se a eles. Transformemos por decreto os traficantes em comerciantes bem-sucedidos. Acabemos com o crime, legalizando-o. É muito mais simples e barato que combatê-lo. Mas o ministro certamente cometeu uma gafe; os maconheiros, graças a fumaça da erva, colaboram para o aquecimento global. Pegou mal, hein ministro?

As justificativas dos liberais, da esquerdalhada que polui o governo, é sempre a mesma quando se trata da defesa de assuntos imorais como este. “Chega de hipocrisia!” (admirável, o PT combate a hipocrisia!) “Chega de tabu!”. No Brasil, é tabu só o ovo de tartaruga. Isso mesmo, se um pobre caiçara desavisadamente pisa num ovo de tartaruga-marinha será preso. Comer então é inimaginável, crime inafiançável e que ninguém toque neste assunto. É tabu. Mas o baseado tem que liberar.

Ou seja, seremos eternamente privados de nos deliciarmos com uma saborosa omelete de ovos de tartaruga enquanto os maconheiros poderão viajar em seus tarugos da erva danada com apoio governamental? Definitivamente, não é justo!

Além disso, as tartarugas-marinhas são mães desnaturadas, que largam seus ovos e nem ao menos os chocam. Sou muito mais a galinha!




11 de mai. de 2009

A Marca da Besta: assistam e se surpreendam com esta revelação

Uma revelação importante. Finalmente torna-se conhecida a marca da Besta. Que estejamos alertas!

Infeliz Dia das Mães

Ontem se comemorou o Dia das Mães. Exatamente nesta semana que acontece tal comemoração, foi veiculado pelo Jornal da Globo, o caso de Munira Khalil El Ourra e Adriana Tito Maciel, um par de lésbicas que está lutando na justiça para poder registrar os filhos gêmeos que nasceram de Adriana, com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Em março, a Revista Época já tinha feito uma reportagem com as duas, assim que entraram na justiça paulista com o pedido. A coisa é mais complicada do que se parece (se é que pode ser mais complicada).

Como o mal não se sacia, vamos à linha de imoralidades contida no caso: primeiramente, a relação homossexual que é uma depravação grave e antinatural; depois, resolvem ter filho, pouco importando com o desenvolvimento psicológico e social desta inocente criança, no caso, crianças; aí, como se não bastasse, querem simular uma geração natural de filhos, como faria um casal. A idéia de adoção por pares de homossexuais é coisa do passado, não sejam retrógrados por pensarem que esta é a solução mais simples. A coisa é inovar! Então, vão a uma clínica de fertilização artificial, pegam o esperma de um indivíduo desconhecido, que se comporta pior que um animal (pensem: o que leva um homem a doar sêmen? Eu não consigo entender...), retiram o óvulo de Munira, fertiliza-os e implanta-os no útero de Adriana. Que lindo!

E tudo isto se desenvolve na reportagem num tom melodramático, mostrando uma corrida contra o tempo e contra a infertilidade. Seria trágico se se tratasse de uma família, de uma mulher que acaba de se casar e não poderá ser mãe biológica. O caso está correndo na justiça de São Paulo. Hoje, o juiz da 6ª Vara da Família do Fórum de Santo Amaro negou a liminar, adiando o julgamento definitivo. Ainda existem juízes justos, porém não temos certeza se a decisão será mantida no julgamento final. É pouco provável, todos querem ser moderninhos e o lobby é imenso. Pessoas que vivem no pecado, na imoralidade, sempre existiram e sempre existirão, até mesmo dentro da Igreja. Pensar que isto é felicidade e querer condenar suas almas por toda a eternidade ao inferno é um decisão pessoal, ainda que todo pecado pessoal tenha consequência a todos, porém, querer legitimar tais atos, lutar por um direito que não existe, é demais. Não existe direito quando este contraria a lei natural. Legal mesmo é na Espanha socialista de Zapatero, não é mesmo?

A reportagem da Época, em certo momento, cita: “Como qualquer família normal”. Não é possível chamar isto de família, quanto menos de normal. O Estado não tem o direito de definir o que é família. A família é divina e antecede ao Estado. A família é formada por pai e mãe, casados legitimamente diante de Deus, e filhos (ou ao menos, se infértil, o casal deve estar aberto à fecundidade). O que passa disso é aberração.

Sem o temor a Deus, assim caminha a humanidade nesta Idade das trevas na qual vivemos, numa egolatria que rumará à desgraça. Que Nossa Senhora, a Mãe de Deus e da Igreja, interceda por todas as mães, as famílias e por nós.