A Boa Notícia de Jesus Cristo:
Mateus 11, 2-11
“Sois vós aquele que deve vir, ou devemos esperar por outro?” (Mt. 11, 3)
No Evangelho deste terceiro domingo do Advento, fica claro que João Batista não duvida que Jesus é o Cristo, mas envia seus discípulos para que estes creiam. São João Batista é o último dos profetas, o elo entre o Antigo e o Novo Testamento, aquele que deveria preceder o Messias, preparando-Lhe o caminho. Portanto, Jesus responde aos discípulos de João de acordo com as profecias sobre os sinais messiânicos que O acompanham: os milagres dão testemunho do Cristo.
Mateus 11, 2-11
“Sois vós aquele que deve vir, ou devemos esperar por outro?” (Mt. 11, 3)
No Evangelho deste terceiro domingo do Advento, fica claro que João Batista não duvida que Jesus é o Cristo, mas envia seus discípulos para que estes creiam. São João Batista é o último dos profetas, o elo entre o Antigo e o Novo Testamento, aquele que deveria preceder o Messias, preparando-Lhe o caminho. Portanto, Jesus responde aos discípulos de João de acordo com as profecias sobre os sinais messiânicos que O acompanham: os milagres dão testemunho do Cristo.
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Jesus tece um elogio ao seu parente e precursor: elogia sua vida austera, afirma que João é um profeta, o maior homem que já existiu, mas em seguida acrescenta: “porém, o menor no Reino dos céus é maior do que ele”. Interessante observação. João ainda vive sobre o regime da Lei. Ainda que tenha visto o Cristo, preparado Sua vinda, faz parte do Antigo Testamento. Assim, o povo da Nova Aliança, por menor que seja um de nós, cristãos, é maior que qualquer patriarca, rei ou profeta que “desejaram ver e ouvir o que nós vimos e ouvimos – ou seja, Jesus Cristo e Seu Evangelho – e não puderam”. Atentemos para esta graça nos dada por Deus que muitas vezes nos passa despercebidas e a desperdiçamos com tanta facilidade. Vivemos no tempo da graça, no Reino de Deus instaurado com o nascimento de Nosso Senhor.
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“Felizes aqueles para quem eu não for ocasião de queda”. Quantas pessoas vivem como se Deus não existisse ou não se preocupasse conosco, comemoram este natal secularizado, que pouco menciona o maior acontecimento da História: o nascimento do Salvador dos homens, a entrada do Deus imortal e eterno no tempo e no espaço que vem resgatar cada um de nós das garras do Maligno. Que Jesus Cristo nos seja motivo de salvação, jamais de perdição.
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