A Boa Notícia de Jesus Cristo:
João 20, 19-31
“Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos, com as portas fechadas por medo dos judeus. Jesus entrou e pôs-se no meio deles. Disse: “A paz esteja convosco.” (Jo. 20, 19)
Segundo o evangelho de São João, Jesus ressuscitado se apresenta aos discípulos no final daquele mesmo dia em que ressuscitou. O Senhor entra no recinto fechado. É um grande mistério. Jesus está vivo, ressuscitou na própria carne, é o mesmo corpo que foi crucificado, pois, para provar que é Ele mesmo, mostra-lhes as marcas dos pregos nas mãos e nos pés, mas não está mais sujeito à natureza. As paredes não são obstáculos para Ele. É um corpo glorioso. Foge de qualquer dominação do tempo e do espaço.
Ao por-Se no meio deles, Jesus lhes deseja a paz. A paz que Jesus lhes dá é diferente da paz do mundo, a Pax Romana da época, conquistada através da repressão e da dominação dos povos. A paz que Jesus nos dá vem da alegria da certeza que temos de Ele estar vivo e que o Senhor tem a História em suas mãos. Sabemos que Jesus está no meio de nós, não nos abandonou e cuida de cada um de nós, Se preocupa comigo e me conduz ainda que, na maioria das vezes, em meio ao sofrimento e as incertezas, não entenda ou não vislumbre o caminho, nem a meta. Saibamos que, caminhando na fé, Jesus nos conduz ao Pai.
São Tomé não está com os outros discípulos e não acredita quando seus companheiros lhes contam que o Senhor Jesus está vivo e apareceu a eles. Quer provas. Quer ver as marcas da crucificação. Quer tocar, experimentar. A incredulidade do apóstolo frente à ressurreição e frente a Deus acompanhará os homens de todos os tempos. Querem provas de Sua existência. Procurarão crer somente no que é palpável, alcançado através do experimento científico, da metodologia rigorosa que lhes tragam resultados definitivos e comprovações irrefutáveis. Eis o homem moderno diante de Deus. Oito dias depois, novamente no primeiro dia da semana, que mais tarde virá a ser nosso domingo, Jesus volta a encontrar-Se com seus discípulos, estando, desta vez, Tomé entre eles. Oferece-lhe as marcas da Paixão para que São Tomé as toque. Mas já não há esta necessidade para o apóstolo que faz sua profissão de fé: “Meu Senhor e Meu Deus!”.
Jesus lhe repreende a incredulidade. Bastaria o testemunho dos apóstolos. E realmente bastará. Não vimos o Senhor ressuscitado. Cremos sem ter visto. Cremos no testemunho dos apóstolos continuado através dos tempos em seus sucessores. É em Jesus Cristo que encontramos a verdadeira paz. É n’Ele, que venceu a morte, que está nossa vitória perante os percalços que a vida nos impõe. Tenhamos plena confiança em Deus. “E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé. Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” (I Jo 5, 4b-5).
João 20, 19-31
“Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos, com as portas fechadas por medo dos judeus. Jesus entrou e pôs-se no meio deles. Disse: “A paz esteja convosco.” (Jo. 20, 19)
Segundo o evangelho de São João, Jesus ressuscitado se apresenta aos discípulos no final daquele mesmo dia em que ressuscitou. O Senhor entra no recinto fechado. É um grande mistério. Jesus está vivo, ressuscitou na própria carne, é o mesmo corpo que foi crucificado, pois, para provar que é Ele mesmo, mostra-lhes as marcas dos pregos nas mãos e nos pés, mas não está mais sujeito à natureza. As paredes não são obstáculos para Ele. É um corpo glorioso. Foge de qualquer dominação do tempo e do espaço.
Ao por-Se no meio deles, Jesus lhes deseja a paz. A paz que Jesus lhes dá é diferente da paz do mundo, a Pax Romana da época, conquistada através da repressão e da dominação dos povos. A paz que Jesus nos dá vem da alegria da certeza que temos de Ele estar vivo e que o Senhor tem a História em suas mãos. Sabemos que Jesus está no meio de nós, não nos abandonou e cuida de cada um de nós, Se preocupa comigo e me conduz ainda que, na maioria das vezes, em meio ao sofrimento e as incertezas, não entenda ou não vislumbre o caminho, nem a meta. Saibamos que, caminhando na fé, Jesus nos conduz ao Pai.
São Tomé não está com os outros discípulos e não acredita quando seus companheiros lhes contam que o Senhor Jesus está vivo e apareceu a eles. Quer provas. Quer ver as marcas da crucificação. Quer tocar, experimentar. A incredulidade do apóstolo frente à ressurreição e frente a Deus acompanhará os homens de todos os tempos. Querem provas de Sua existência. Procurarão crer somente no que é palpável, alcançado através do experimento científico, da metodologia rigorosa que lhes tragam resultados definitivos e comprovações irrefutáveis. Eis o homem moderno diante de Deus. Oito dias depois, novamente no primeiro dia da semana, que mais tarde virá a ser nosso domingo, Jesus volta a encontrar-Se com seus discípulos, estando, desta vez, Tomé entre eles. Oferece-lhe as marcas da Paixão para que São Tomé as toque. Mas já não há esta necessidade para o apóstolo que faz sua profissão de fé: “Meu Senhor e Meu Deus!”.
Jesus lhe repreende a incredulidade. Bastaria o testemunho dos apóstolos. E realmente bastará. Não vimos o Senhor ressuscitado. Cremos sem ter visto. Cremos no testemunho dos apóstolos continuado através dos tempos em seus sucessores. É em Jesus Cristo que encontramos a verdadeira paz. É n’Ele, que venceu a morte, que está nossa vitória perante os percalços que a vida nos impõe. Tenhamos plena confiança em Deus. “E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé. Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” (I Jo 5, 4b-5).
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