Por falta de um sacerdote não perecerá a lei, nem pela falta de um sábio, o conselho, ou pela falta de um profeta, a palavra divina. Vinde e firamo-lo com a língua, não lhe demos ouvidos às palavras. (Jeremias 18, 18)
Ataques realizados por inimigos externos à Igreja são compreensíveis. Agora, quando os inimigos estão dentro da Igreja, dividem o pão contigo, a coisa fica feia. Padre Paulo Ricardo despontou no cenário religioso nacional como exemplo de total fidelidade ao magistério da Igreja. Coisa raríssima de se ver entre os religiosos, padres e bispos do nosso querido Brasil. Então, quando sua voz começou a ser ouvida pelos católicos e soou diferente daquelas vozes que cantam inofensivas músicas “católicas” infantilóides ou melosas, daquelas que criticam o Papa ou a tradição da Igreja e, surpreendentemente para aqueles que querem “modernizar” a Igreja, atraiu muitos jovens, o Padre Paulo Ricardo começou a causar incomodar uma parte de seus “irmãos”. Assim como a Igreja, Padre Paulo Ricardo se opõe ao marxismo, em todas as suas vertentes. Obediente às normas, é zeloso com a liturgia. Como um sacerdote deve ser, defende a doutrina católica em sua integridade. Resumindo, é fiel à Roma. Nada especial, pois é o que se espera de todos os católicos, clérigos ou leigos.
Graças a tudo isso, o padre Paulo Ricardo passou a ser perseguido por quem menos se espera – será? – por seus irmãos no sacerdócio. As suas palavras – se discutível no tom, acertadas no conteúdo – entraram como um punhal no peito daqueles que deveriam pastorear o povo e aproveitar o período quaresmal para rever suas posições e se converterem. Padre Paulo Ricardo só denuncia o que é evidente: a secularização do clero. Um grande mal que entrou na Igreja, causando escândalos e afugentando os fiéis. Seus opositores simplesmente resolveram calar o padre Paulo Ricardo. Depois de chamar o padre de “amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado”, entre outros “elogios” direcionados por aqueles que afirmam fazer tudo em prol da unidade e da caridade, pedem, pura e simplesmente, que o padre Paulo Ricardo seja afastado de suas funções sacerdotais, seja calado e mantido em isolamento. Os defensores da liberdade de opinião querem calar o padre Paulo Ricardo.
Um dos temas que geraram a revolta foi o uso da batina. É claro que “o hábito não faz o monge”, mas o fato é que o traje clerical jamais foi abolido, ao contrário, segundo o Código de Direito Canônico (cân. 284) é obrigatório. E aos religiosos, segundo o cânon 669, parágrafo 1, é obrigatório o uso do hábito religioso. Porém, é raríssimo vermos um clérigo com os trajes convenientes: a batina ou o clergyman ou, para os religiosos, o hábito. Clérigos andam à paisana. É um sinal de secularização.
Nas diversas ocasiões que a Igreja foi perseguida, proibir o uso do traje clerical ou do hábito religioso foi praxe. Descaracterizar os religiosos sempre foi a primeira medida tomada por todos os governos anticatólicos na tentativa de acabar com a Igreja. Todos sabem o respeito que o povo católico tem pelos seus sacerdotes, especialmente quando são facilmente reconhecidos. Digo mais, até mesmo pessoas de outras confissões cristãs e religiões demonstram certa reverência com o sacerdote trajado como tal. Eu já presenciei este fato. Que bom quando se reconhece um padre em meio às outras pessoas.
Os padres revoltosos afirmam que o padre Paulo Ricardo promove a discórdia e a divisão da Igreja. Pois bem, onde estão as críticas àqueles sacerdotes e religiosos que atacam e desobedecem ao Papa, que pregam doutrinas contrárias à moral católica, que apóiam partidos ideologicamente anticatólicos, que cometem abusos na liturgia? Tudo isso não divide a Igreja e não gera confusão entre o povo de Deus?
O que nós, povo de Deus, queremos são pastores que defendam o rebanho e não os animaizinhos e as árvores da Amazônia, que nos defendam dos mercenários que proliferam suas heresias pelo Brasil, arrasando o rebanho de Cristo, que profeticamente condenem partidos e políticas anticatólicos, que celebrem a Santa Missa com decoro, que ensinem a doutrina católica, que estejam em plena comunhão com o pastor universal da Igreja, que se preocupem mais com as filas vazias do confessionário do que com as filas cheias dos hospitais públicos.
Enfim, rezemos pela santificação do clero. Rezemos para que o Santo Padre, o Papa Bento XVI continue sendo dócil ao Espírito Santo na condução da Igreja. Lembremos que a Reforma Gregoriana empreendida entre os séculos X e XII visava combater a secularização do clero e encontrou forte resistência. Já passamos por períodos conturbados, mas a Barca de Pedro sempre navegou segura, quando teve em seu leme um piloto como São Gregório VII ou Bento XVI.
Ataques realizados por inimigos externos à Igreja são compreensíveis. Agora, quando os inimigos estão dentro da Igreja, dividem o pão contigo, a coisa fica feia. Padre Paulo Ricardo despontou no cenário religioso nacional como exemplo de total fidelidade ao magistério da Igreja. Coisa raríssima de se ver entre os religiosos, padres e bispos do nosso querido Brasil. Então, quando sua voz começou a ser ouvida pelos católicos e soou diferente daquelas vozes que cantam inofensivas músicas “católicas” infantilóides ou melosas, daquelas que criticam o Papa ou a tradição da Igreja e, surpreendentemente para aqueles que querem “modernizar” a Igreja, atraiu muitos jovens, o Padre Paulo Ricardo começou a causar incomodar uma parte de seus “irmãos”. Assim como a Igreja, Padre Paulo Ricardo se opõe ao marxismo, em todas as suas vertentes. Obediente às normas, é zeloso com a liturgia. Como um sacerdote deve ser, defende a doutrina católica em sua integridade. Resumindo, é fiel à Roma. Nada especial, pois é o que se espera de todos os católicos, clérigos ou leigos.
Graças a tudo isso, o padre Paulo Ricardo passou a ser perseguido por quem menos se espera – será? – por seus irmãos no sacerdócio. As suas palavras – se discutível no tom, acertadas no conteúdo – entraram como um punhal no peito daqueles que deveriam pastorear o povo e aproveitar o período quaresmal para rever suas posições e se converterem. Padre Paulo Ricardo só denuncia o que é evidente: a secularização do clero. Um grande mal que entrou na Igreja, causando escândalos e afugentando os fiéis. Seus opositores simplesmente resolveram calar o padre Paulo Ricardo. Depois de chamar o padre de “amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado”, entre outros “elogios” direcionados por aqueles que afirmam fazer tudo em prol da unidade e da caridade, pedem, pura e simplesmente, que o padre Paulo Ricardo seja afastado de suas funções sacerdotais, seja calado e mantido em isolamento. Os defensores da liberdade de opinião querem calar o padre Paulo Ricardo.
Um dos temas que geraram a revolta foi o uso da batina. É claro que “o hábito não faz o monge”, mas o fato é que o traje clerical jamais foi abolido, ao contrário, segundo o Código de Direito Canônico (cân. 284) é obrigatório. E aos religiosos, segundo o cânon 669, parágrafo 1, é obrigatório o uso do hábito religioso. Porém, é raríssimo vermos um clérigo com os trajes convenientes: a batina ou o clergyman ou, para os religiosos, o hábito. Clérigos andam à paisana. É um sinal de secularização.
Nas diversas ocasiões que a Igreja foi perseguida, proibir o uso do traje clerical ou do hábito religioso foi praxe. Descaracterizar os religiosos sempre foi a primeira medida tomada por todos os governos anticatólicos na tentativa de acabar com a Igreja. Todos sabem o respeito que o povo católico tem pelos seus sacerdotes, especialmente quando são facilmente reconhecidos. Digo mais, até mesmo pessoas de outras confissões cristãs e religiões demonstram certa reverência com o sacerdote trajado como tal. Eu já presenciei este fato. Que bom quando se reconhece um padre em meio às outras pessoas.
Os padres revoltosos afirmam que o padre Paulo Ricardo promove a discórdia e a divisão da Igreja. Pois bem, onde estão as críticas àqueles sacerdotes e religiosos que atacam e desobedecem ao Papa, que pregam doutrinas contrárias à moral católica, que apóiam partidos ideologicamente anticatólicos, que cometem abusos na liturgia? Tudo isso não divide a Igreja e não gera confusão entre o povo de Deus?
O que nós, povo de Deus, queremos são pastores que defendam o rebanho e não os animaizinhos e as árvores da Amazônia, que nos defendam dos mercenários que proliferam suas heresias pelo Brasil, arrasando o rebanho de Cristo, que profeticamente condenem partidos e políticas anticatólicos, que celebrem a Santa Missa com decoro, que ensinem a doutrina católica, que estejam em plena comunhão com o pastor universal da Igreja, que se preocupem mais com as filas vazias do confessionário do que com as filas cheias dos hospitais públicos.
Enfim, rezemos pela santificação do clero. Rezemos para que o Santo Padre, o Papa Bento XVI continue sendo dócil ao Espírito Santo na condução da Igreja. Lembremos que a Reforma Gregoriana empreendida entre os séculos X e XII visava combater a secularização do clero e encontrou forte resistência. Já passamos por períodos conturbados, mas a Barca de Pedro sempre navegou segura, quando teve em seu leme um piloto como São Gregório VII ou Bento XVI.
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