A Boa Notícia de Jesus Cristo
João 1, 6-8.19-28
“João respondeu: Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis.” (Jo 1, 26)
A sociedade moderna passa pela mesma dificuldade que a sociedade judaica contemporânea a João: não conseguem reconhecer o Cristo entre nós. A dureza do coração diante de Jesus Cristo faz com que muitos busquem falsos profetas e falsas doutrinas, se embrenhando em religiões estranhas, nas heresias histéricas e que criam falsas ilusões em nome de Jesus, no esoterismo, ou ainda esta sociedade que busca o sensível, a experiência como prova – o que vem acontecendo mesmo entre os cristãos – esquecendo da suavidade da presença de Cristo no meio de nós.
As pessoas supervalorizam os milagres extraordinários, as manifestações de dons e carismas e até – pasmem! – shows de possessão demoníaca, reais ou não. Será que cansamos de andar na luz que é Cristo ou nos acostumamos tanto com Sua presença que Ele passa despercebido por nós, como em Sua presença real, mas encoberta sob o véu do sacramento da Eucaristia? Desde a ressurreição, Cristo está vivo no meio de nós, sem jamais nos abandonar. Não cremos mais em Sua presença?
A voz da Igreja continua soando no deserto como a de João Batista. Numa aridez cada vez maior, a Igreja se mantém firme em anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, dando testemunho da Luz, porém é sempre vista com desconfiança, ameaçada, caluniada por aqueles que não querem reconhecer em Jesus o Cristo Senhor. Que neste Natal abramos o coração para receber Aquele que veio nos salvar de nossos pecados através da humildade e simplicidade de uma criança que aparentemente nada tinha de especial e era o próprio Deus feito homem.
João 1, 6-8.19-28
“João respondeu: Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis.” (Jo 1, 26)
A sociedade moderna passa pela mesma dificuldade que a sociedade judaica contemporânea a João: não conseguem reconhecer o Cristo entre nós. A dureza do coração diante de Jesus Cristo faz com que muitos busquem falsos profetas e falsas doutrinas, se embrenhando em religiões estranhas, nas heresias histéricas e que criam falsas ilusões em nome de Jesus, no esoterismo, ou ainda esta sociedade que busca o sensível, a experiência como prova – o que vem acontecendo mesmo entre os cristãos – esquecendo da suavidade da presença de Cristo no meio de nós.
As pessoas supervalorizam os milagres extraordinários, as manifestações de dons e carismas e até – pasmem! – shows de possessão demoníaca, reais ou não. Será que cansamos de andar na luz que é Cristo ou nos acostumamos tanto com Sua presença que Ele passa despercebido por nós, como em Sua presença real, mas encoberta sob o véu do sacramento da Eucaristia? Desde a ressurreição, Cristo está vivo no meio de nós, sem jamais nos abandonar. Não cremos mais em Sua presença?
A voz da Igreja continua soando no deserto como a de João Batista. Numa aridez cada vez maior, a Igreja se mantém firme em anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, dando testemunho da Luz, porém é sempre vista com desconfiança, ameaçada, caluniada por aqueles que não querem reconhecer em Jesus o Cristo Senhor. Que neste Natal abramos o coração para receber Aquele que veio nos salvar de nossos pecados através da humildade e simplicidade de uma criança que aparentemente nada tinha de especial e era o próprio Deus feito homem.
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